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Pedágios de vias federais terão de aceitar todos os chips.

Atualmente, concessionárias das estradas federais só aceitam o sistema eletrônico de suas próprias empresas. Isso acabou criando o monopólio da STP (das marcas ViaFácil e Sem Parar), que pertence à CCR e à Arteris – que possuem as concessões das principais rodovias.
A resolução foi publicada anteontem pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e segue o modelo já adotado em São Paulo, onde qualquer marca de cobrança automática homologada pela agência reguladora estadual é aceita nos pedágios.

Hoje, há pelo menos quatro grandes companhias que trabalham com esse tipo de pagamento, no qual o usuário põe um dispositivo no carro e sua passagem é registrada no pedágio. A tarifa pode ser pré ou pós-paga.
Para usar o serviço, o motorista paga a instalação do equipamento. Os pós-pagos cobram uma taxa mensal.
No site da STP, a adesão ao plano nacional é oferecida por R$ 73,16. Há ainda a cobrança de R$ 13,05 mensais. Um plano promocional está sendo vendido sem cobrança de adesão, mas com taxa mensal de R$ 17,28. Outras companhias cobram taxas semelhantes.
A resolução da ANTT tenta abrir o mercado para mais concorrentes e, assim, baixar o preço do serviço.
Em nota, a empresa STP disse que considera a unificação positiva.
Fonte: Folha de S. Paulo.

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