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Mercado de trabalho no Transporte mantém saldo positivo de emprego

O registro faz parte do Painel do Emprego no Transporte divulgados hoje, 27, pela CNT

Apesar dos efeitos da segunda onda de contaminação da pandemia do novo coronavírus, o mercado de trabalho do setor de transporte segue em curva ascendente no saldo mensal resultante do número de contratações e demissões. O mês de abril fechou com +7.255 postos de trabalho ocupados, diferença entre profissionais admitidos (58.735) e desligados (51.480). Os dados fazem parte do Painel do Emprego no Transporte, publicado nesta quinta-feira, 27 de maio, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

Os bons ventos também se mantêm no acumulado de janeiro a abril de 2021. O quadrimestre registra um saldo positivo de 28.542 empregos formais. O Painel da CNT sobre os dados do emprego no transporte desenvolvido é com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia (ME).

Ao considerar o comportamento dos diferentes modais, o segmento rodoviário de cargas apresentou o melhor desempenho no acumulado de janeiro a abril. A diferença entre contratações (196.471) e demissões (150.689) ocorridas no intervalo desses quatro meses, apresenta um saldo de +45.782 empregos formais.

O impacto negativo no mercado de trabalho do setor continua recaindo sobre os transportes rodoviários de passageiros urbanos e o de longo curso. Os dois acumularam de janeiro a abril um saldo negativo de 13.463 e 6.561 empregos formais, respectivamente. Esses segmentos estão no centro do alvo das restrições sanitárias impostas pelo isolamento social devido à pandemia do novo coronavírus.

O Painel CNT do Emprego no Transporte possibilita consultas interativas sobre a movimentação dos empregos formais no setor. Trata-se de um instrumento que contribui para a visualização do panorama da situação de ocupações. Os números permitem desde uma visão abrangente do setor até recortes e cruzamentos para análises específicas e segmentadas.

Acesse aqui o Painel do Emprego no Transporte

Fonte: CNT

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