A investigação teve início no começo deste ano ao constarem que havia um grande número de documentos emitidos em um curto período de tempo nessas cidades. Segundo investigação preliminar, os cidadãos pagavam de R$ 2 mil a R$ 6 mil para obter a CNH. O departamento identificou 12 funcionários por suspeita de envolvimento no esquema. Eles respondem a processo administrativo e, se comprovada a fraude, podem ser exonerados a bem do serviço público.

Todas as carteiras investigadas foram bloqueadas e os cidadãos estão sendo convocados a prestar esclarecimentos. Se comprovados a irregularidade e o uso de métodos fraudulentos, os envolvidos poderão responder por crimes de corrupção ativa ou passiva, com penas de prisão de dois a 12 anos, além de multa.

Fonte: Portal Transporta Brasil