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Alça do Rodoanel ainda não tem data para ser liberada.

22924 1 - Sindicamp

A alça de acesso que sai do Rodoanel e dá acesso à Rodovia Régis Bittencourt, no km 279, na altura de Embu das Artes, pode ter uma nova data para ser liberada, após cinco anos de sua construção. Segundo informações da empresa Empreendimentos e Tecnologia em Construção (ETC), que executa as obras, a duplicação da via deve ser entregue essa semana.

A alça ficou pronta em 2010, custou R$ 17 milhões e nunca foi liberada aos motoristas. Um suposto erro no projeto, que poderia causar um risco de acidente, foi apontado e obras de adequações tiveram que ser realizadas.
Essas obras começaram somente em outubro do ano passado e deveriam ter sido concluídas em novembro. Mesmo assim, de acordo com o Dersa Desenvolvimento Rodoviária S/A, a alça ainda não tem data para ser aberta, já que depende de vistoria. “A liberação da alça, em data ainda não definida, só será efetuada após vistoria pelas Concessionárias, ANTT, Policias Federal e Estadual, ARTESP e DERSA”, informou em nota o Dersa.

Um engenheiro da empresa ETC, que preferiu não se identificar, informou que o trecho duplicado tem 1,2 km de extensão e mais da metade já foi asfaltado. Ainda segundo ele, após a conclusão do asfalto, no máximo até sexta-feira, a empresa terá que pintar a faixa duplicada e colocar a sinalização necessária para a pista ser liberada. O engenheiro ressaltou que as obras atrasaram devido ao período de chuvas e as festas de final de ano.

Em nota enviada a Gazeta de São Paulo, na manhã de ontem a Dersa confirmou a execução das obras de duplicação e informou que a conclusão está prevista para o final de janeiro.

Riscos de acidente.

A pista da alça que desemboca da Rodovia Régis Bittencourt tem um afunilamento que obriga os motoristas a reduzirem a velocidade para 40 km/h e no encontro com o fluxo de veículos da rodovia que trafegam a uma velocidade de 90 km/h, há o grande risco de acidentes. O trecho foi duplicado e deve passar por novas vistorias antes de ser liberado.

Fonte: Gazeta de S. Paulo.

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