O mercado de transportes viários é um dos motores da economia brasileira, sendo responsável por 66% de todo o transporte de cargas feito no país. Parte deste volume provem do pagamento de frete aos caminhoneiros – sejam eles proprietários de seu veículo ou empregados de transportadores ou embarcadoras –, que ainda é gerenciado com meios de pagamento de papel como dinheiro em espécie (33%), cheque (27%) ou carta frete (7%)3, segundo estudo da Visa e da Opinion & Evolution Pesquisas, realizado em maio de 2014.
O cartão frete – categoria em que o produto Visa Cargo, lançado há 5 anos atrás, encaixa-se – vem ganhando espaço e já representa 32% dos pagamentos aos caminhoneiros, sendo que sua penetração é maior entre os motoristas proprietários (49%) do que empregados (15%). Ainda segundo o mesmo estudo, o cartão frete que os motoristas mais costumam receber é o Pamcard Bradesco Visa Cargo – com 70% das menções.
“Desde que foi lançado, o Visa Cargo vem revolucionando o mercado de fretes, trazendo controle do fluxo de caixa, eficiência e redução de custos aos transportadores e embarcadoras”, afirma Percival Jatobá, diretor executivo sênior de Produtos da Visa do Brasil. “Já o caminhoneiro, está conquistando aos poucos sua inclusão financeira e consequentemente sua inclusão social, além de sentir-se mais seguro em receber e pagar suas despesas na estrada usando apenas o cartão”.
Uma das principais vantagens do Visa Cargo ainda é desconhecida por grande parte dos caminhoneiros: apenas 8% dos motoristas sabem que podem ter um cartão adicional ao seu, permitindo que sua família usufrua dos valores inseridos no plástico no momento em que o valor é depositado.
A pesquisa ainda revela que 52% dos motoristas proprietários – ou autônomos – dirigem caminhões com mais de 14 anos de uso. Isso pode ser explicado pela dificuldade em motoristas proprietários de seus veículos conseguirem comprovar sua renda e obter um financiamento. “O Visa Cargo acaba com esse problema ao permitir que o caminhoneiro rastreie todos os seus pagamentos de frete”, explica Jatobá.
Fonte: Blog do Caminhoneiro.